segunda-feira, 19 de abril de 2010

O Jovem Rei.


Era uma vez um jovem “rei”, mas não de status, e sim de sentimento, ele amava mais do que ele podia, vivia mais do que deveria e assim era o seu conto de fadas. Mas como os contos de fadas não existem na vida real, entremos na história.
Ele caminhou pelos lugares mais frios, solitários e sombrios de todo o universo. Quem o vê pensa que não, olha e diz, La vai “o vida boa”. Todos querem ser como ele é, mas não imaginam como ele é triste, só e sem auto-estima. Porém vencedor ultrapassa as peripécias da vida como um rei, usa uma máscara como nos antigos carnavais, mas é triste, muitas vezes não vive e sim sobrevive.
Pense e logo existirá, pare vá em frente não se esqueça só há uma vida, e não sobreviva a ela, viva, goze, ame, confie, respeite e desfrute todos os vão momento como se fosse o último, pois muitas vezes será o último, único, inexplicável de toda uma grande vida.
Assim conclui-se que esse jovem “rei” só queria ser o eterno leãozinho de seu grandioso pai, o eterno Dudu da sua eterna e abençoada mãe, o fusquinha de sua tão carinhosa e brava avó. Queria ser uma eterna criança, que poucos têm a condição de ser. Mas a criança no nobre sentido da palavra, na pureza, ingenuidade, despreocupação e felicidade.

Um comentário: