sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Destempero!




Destemperamento sei que estou, sei que sou.
Temperado em uma de rancor, cheio de dor, de outro amor.
Que há léguas de distância o vento levou. Quando soprou, lá nas bandas do arpoador.
E no Rio eu me lavo, e me faço o malandro que no fundo sei que sou.
Malandro, Boêmio, Moleque retado, do pagode e do baião!!!