terça-feira, 13 de outubro de 2009



Praia do Roma, onde a galera lava a alma.




Durante toda a minha vida sempre adorei a cidade baixa, onde nasci, cresci, e vivo até hoje. Um lugar onde eu e meus amigos adorávamos quando éramos crianças, e nessa “cidade baixa” não posso deixar de falar da “minha” prainha, a de Roma, um ambiente que lavei a alma quando pequeno.

Ainda hoje escuto o som da minha mãe falando que iria me bater se eu fosse à praia, nunca dei ouvido, sempre fui e apanhei quando chegava em casa, mas essa sim era uma surra gostosa, que hoje tenho a certeza que sinto falta. Ia, pois adorava o mar, jogar bola, e empinar arraia, ali passei a minha infância inteirinha.

Sempre observei o que aquela praia que minha mãe falava que era poluída significava para algumas pessoas, esses indivíduos que estavam cansados de sofrimento e recorria à praia para tentar esquecer todos os problemas do cotidiano, aquele lugar que vejo como um lugar sagrado, pois ali foram derramados os sofrimentos de tantas pessoas humildes, que só tinham a “nossa” praia como lazer, sempre ouvir falar que o passa-tempo de pobre é ir à praia e jogar bola, eu que venho de um bairro de origem humilde, sei que isso é verdade.

Com isso tenho o maior orgulho em falar que já tomei banho na praia do Roma, apesar de muitos falarem que era poluída, que era coisa de baixo-astral, da ralé, dos pobres, eu não ligava e estava lá, mas uma coisa ela é com certeza, sagrada, pois tirou o sofrimento mesmo que momentâneo de vários pobres e quaisquer adjetivos que lhe sejam dados. Minha “prainha”, uma parte da minha vida.

domingo, 11 de outubro de 2009




Nós lamentamos nossos pecados, mas


nós selamos nosso próprio destino e

sob minha face eu permaneço, fraco.


Sob minha face, eu sorrio,

sempre sozinho e amedrontado.

Sob minha face eu esperarei.

Enya!

sábado, 10 de outubro de 2009

O que é um autor?




Falar de autor parece ser fácil, mas quando nos deparamos com a palavra, não falamos só da pessoa que cria um livro, um filme, uma música, mas sim de um influenciador nas atitudes da sociedade. Ser autor é ser um cara que criará uma diversidade de emoções na população. “Seguimos” o que esses caras nos dizem, eles são os principais fatores de incentivo da sociedade, tem o poder de dar alegria a uma pessoa muito triste, uma simples palavra muda tudo.


Porém não há só esse tipo de autor, mas acima dei o exemplo de pessoas que já tem seus seguidores, como Paulo Coelho, Augusto Cury, Machado de Assis, entre outros. Somos todos autores, de nossas vidas, pois nós criamos o que queremos ser e o quer seguir, além de criar interpretamos no grande palco da vida, sendo assim uma grande população de autores e atores.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A felicidade da rua!


Viva aos meninos de rua do Brasil!



Viva a cultura de rua do Brasil!