quinta-feira, 26 de maio de 2011

Utopia.


Liberté, Egalité, Fraternité! Nunca existirá. Utopias rodeiam vários cotidianos, entrelaçando-se vários seres em um único, grandioso e “fraternal” desejo. Passar por cima de qualquer um. É verdade. Farinha pouca? Meu pirão primeiro. E a culpa onde fica? Em lugar nenhum, não somos brasileiros, alemães, estadunidense ou qualquer outra porra de nacionalidade. Somos um bando de hipócritas que não temos personalidade, nacionalidade e não valorizamos o nosso lugar de enunciação. Tentamos viver vidas de outras pessoas que “admiramos”, e nós criarmos uma auto-imagem social-ideal, porém as máscaras sempre caem, muitas vezes não aqui no nosso plano inferior, mas em um plano sublime e grandioso, que só os que partem para ele, poderia nos descrever. O inferno é aqui e atuamos juntos com vocês que destroem conceitos, perspectivas, idéias de poucas pessoas que querem fazer esse inferno ficar um pouco mais “divertido”, como o nosso plano superior.
Não quero que generalizem isso que eu exponho nessas pobres palavras e muito menos que levem como verdade absoluta, mas algo que está explicito no nosso tão medíocre mundo, é que precisamos amar fazer o certo, e sobrevivermos com todas as pedras que aparecem nos nossos caminhos, pois dessas pedras aparecem à oportunidade de crescermos algo, de melhorarmos como seres humanos e fracos que somos. Têm vários demônios entre nós que destroem o nosso poder bravio, dilaceram nossa alma e fazem que esquecemos nossos ancestrais tão valiosos que nós tivemos. Pois "Através da amizade estão presentes os ausentes, são ricos os necessitados, valentes os imbecis e, o que é mais incrível, os mortos vivem." E para isso acontecer o sistema tem que ser destruído e reformulado e ser criada uma anarquia. Destruiremos todo o nosso meio de comunicação antiético, e com isso consigo ser tão utópicos quanto vocês.    

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